25 de abril de 2010

Rolling Stone

Devido ao concerto que os Boys Like Girls fizeram para a Sony no dia 24 de Março, algumas revistas falaram da banda e do evento.
Em baixo fica a tradução da entrevista deita pela Rolling Stone.

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"Boys Like Girls: Vivendo o sonho


Uma das maiores bases de fãs do rock levaram quatro amigos de dormirem no chão para apresentarem-se em grandes casas de espetáculos em apenas três anos. Aqui está o porquê de que a chegada à fama dos Boys Like Girls foi um sonho que se tornou realidade.

Como aprenderam a tocar música?

Martin: Na guitarra, eu tentei ficar sem aprender o mais que pude de propósito. Eu pegava nela apenas para escrever as minhas próprias músicas. Como cantor, nunca treinei tons e recusei-se de propósito a aprender como ler músicas porque senti que ver notas em páginas tornava isso matemático para mim e eu sempre quis que fosse sobre o sentimento.

Paul: As coisas importantes sobre estar numa banda são as coisas que aprendes por realmente fazeres aquilo ser mais do que os acordes e regras sobre o que podes ou não podes fazer.

Como é que colaboram como banda?

John: Equilíbrio é a resposta de estar numa banda. É bom ter personalidades diferentes e estilos musicais e formas de olhar as coisas de modo a que acabes por fazer o melhor produto no final do dia.

Bryan: Estás a trabalhar num bocado de uma música e finalmente isso faz click e faz sentido para todos. Não consegues arranjarr palavras para isso.

Como é que a tecnologia teve impacto na vossa carreira?

Martin: A tecnologia e a cultura pop têm uma grande influência na nossa divulgação e o modo que preparamos música. Todas as nossas demos foram feitas nos nossos notebooks. Devemos muito à Internet porque fomos descobertos nela. As crianças conheciam as nossas músicas porque as ouviam online. Eles escolhem quem acham que são os melhores.

Como é ouvir os fãs a cantar as vossas músicas?

Paul: No começo, nós tocávamos em concertos para 20 pessoas e nenhum deles sabia quem eramos e as tours começaram a crescer e a crescer e cada vez haviam mais e mais pessoas a cantar em conjunto.

Martin: Eu amo conseguir parar de cantar e ouvir o público cantar. É um dos melhores sentimentos do mundo. É bom ouvir o público inteiro a cantar como uma única voz.

Como é que a Sony ajudou os vossos sonhos a tornarem-se realidade?

Martin: Quando começámos com a Sony Music, queríamos realmente  manter o nosso som underground e criar uma base de fãs antes de levar a música às rádios. É espantoso fazer parte da família Sony e apenas saber que história está aqui. É realmente uma honra."
 
Créditos: BLG BR

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