20 de outubro de 2009

Entrevista na revista JUNK

oi publicada uma entrevista na revista JUNK, one as perguntas feitas à banda foram colocadas por fãs.
Em baixo podes ler a tradução.







Bêbado em…amor?

Uma espreitadela no engraçado mundo dos Boys Like Girls.

Há aspectos muito chatos na vida de rockstar. Mas de alguma maneira, tu não vês os Boys Like Girls aborrecidos. De facto, os menbros Martin Johnson (voz, guitarra rítmica), John Keefe (bateria), Bryan Donahue (baixo) e Paul DiGiovanni (guitarrista) são como quatro “homens festa” onde quer que vão. E eles estão enérgicos quando agitam as coisas na sessão fotográfica exclusiva e na entrevista para o aniversário da Junks – onde eles se banharam em glitter, explodiram alguns doces e comeram bolo – antes de tocarem no MTV World Stage “Live In Malasya” na Sunway Lagoon em Agosto.


Se vocês os quatro estivessem presos numa ilha deserta sem comida, quem comeriam primeiro? (samanthaong, via Twitter)
John: Eles comeriam-me.
Bryan: O John é realmente um bom cozinheiro.
Martin: Eu sei quem saberia a merda. Nós estaríamos esfomeados já que somos melhores amigos. Na verdade, nós comeríamos Bourbon Bryan. Preparado pelo John.

Se o edifício estivesse a colapsar e vocês só podessem salvar um dos vossos colegas de banda, quem seria e porquê? (Riley Wong, via www.junkonline.net)
J: Estas são as questões mais cruéis de sempre! Eu não conseguiria escolher. Seria muito difícil.
M: Não vou responder a isso. Acho que morreríamos juntos.
B: Eu arrancava uma de Forrest Gump e contava a toda a gente.
Paul: Eu provavelmente apenas fugia. E primeiro agarrava as carteiras de todos.
J: Eu tenho a certeza que te dava um murro na cara antes de fugirmos do edifício.
B: (para o Paul) Vou fazer-te uma rasteira. Vais arder até à morte, por isso…

É o vosso último dia na Terra, como o gastariam? (Cheryl D’Souza, via Facebook)
J: Com toda a minha família e os meus amigos. Seria uma festa louca.
M: Estaríamos na mesma festa.
B: Sim na mesma festa, apenas ficando loucos!
M: Nós teríamos toda a gente lá e enfurecíamo-nos. Ficávamos absolutamente loucos como é humanamente possível, e despedíamo-nos e não tornaríamos difícil.
B: Estou certo de que todos me comeriam, o local iria incendiar-se e o Paul iria roubar o dinheiro das carteiras de todos, construir um refúgio e salvar-se a ele próprio.

Qual é a vossa parte preferida de tocar ao vivo? (celinelx, via Twitter)
M: Gastar a energia dos fãs. Eu acho que é incrível ver as pessoas – em especial do outro lado do mundo – e ver montes de caras a gritar as músicas que tu escreveste. Ver a paixão na cara dos teus fãs e vê-los a ficarem malucos é o melhor final de todo o trabalho duro que tiveste. É verdadeiramente mágico olhar e ver a reacção.
B: Quanto mais louca ficar a multidão, mais loucos, nós ficamos.

Com quem gostariam de fazer um braço-de-ferro? Dave Grohl, Steven Tyler ou Adam Lambert? (adlisyahril, via Twitter)
J: Eu iria para o Dave. Seria impressionante.
M: Um em um, eu e o Steve Tyler. E eu ganharia, porque sou mesmo bom no braço de ferro.
P: Ele parece que tem invulgares grandes braços.
M: Eu tenho invulgares grandes braços. (olha para o John) Tu és uma besta, eu posso ganhar-te.
J: A minha irmã poderia ganhar-me. Eu nem consigo atirar. Atirar bolas é muito difícil.

O que seriam se não fossem rockers? (manda_lew, via Twitter)
B: Aspirantes a rockers?
J: Hell’s Angels (Anjos do Inferno)
M: Viciado em metanfetaminas nas ruas! Não, não, estou só a brincar. Quer dizer, esta é a nossa vida. Isto é o que fazemos, é o que amamos. E nós estaríamos nus sem isto. Verdadeiramente, absolutamente, nus até aos ossos. Leva isto para longe de nós e eu não sei quem seria. Eu não sei quem seria. Nós encontrámos cedo o nosso apelo eu não sei o que nos aconteceria se nos levassem isto.

Quem foi a vossa inspiração ou ídolo quando estavam a crescer? (DontTrustTim, via Twitter)
M: Eu acho que foi o meu pai. E o meu primo Philip, que tocava bateria num banda punk/rock quando eu estava a crescer. Eu achava que era muito cool. Eu não me preocupo com ispirações famosas. Eu nunca fui do tipo de “star-truck” ou de seguir os passos de alguém.
J: Eu tive um monte de pessoas diferentes que admirava. Obviamente Dave Grohl foi uma enorme inspiração para eu crescer a tocar bateria. Quando era miúdo também admirava muito o Martin Luther King. Eu admirava pessoas que eram líderes.
P: A minha foi provavelmente a minha mãe. E as pessoas chegadas a mim que me tocaram de alguma forma devido à sua força.
B: Para mim foi o meu pai. Ele levava-me aos ensaios da sua banda quando eu era miúdo. Não era a sério; ele apenas se divertia no seu tempo livre. Eu costumava usar o baixo dele e o amplificador até poder comprar as minhas coisas.

Vocês têm uns excelentes cortes de cabelo.
Que fariam se descobrissem que ficariam carecas? (Calvin Khong via Facebook)
M: Agarrava-o. É apenas cabelo.
B: Eu rapava-o.
P: Eu continuava “rockin’it”. Mesmo que fosse tipo, todo no topo da cabeça, eu continuava a faze-lo atrás.
J: Eu fingia que isso não estava a acontecer…fazia um “comb-over” (nota: comb-over é um estilo de penteado).
M: Eu lembro-me de um dos meus amigos ter coragem para rapar o cabelo…rapar só no topo e deixar cabelo nos lados. Ele fez isso, e depois ficou careca.

Se pudessem ser uma rapariga só por um dia, como o gastariam? (Lailarawwr via www.junkonline.net)
M: Ao espelho. Na cama todo o sai. A Analisar.
P: Eu correria por aí nua e faria todos os rapazes felizes.

Se pudessem ser uma personagem de animação por um dia, quem seriam e porquê? (wnlaila via www.junkonline.net)
M: Sonic the Hedgehog. Ou o Superdude do All That.
J: Wolverine?
B: O Super-homem seria bom.
J: O Super Batman seria melhor. Porque serias o super-homem com montes de dinheiro.
P: Se eu fosse o Batman. Eu não salvava o mundo, apenas faria coisas de rico.
J: O quê, voar por aí e ir ao shopping?
P: Era mais mandar o Alfred fazer-me sanduíches.
B: Mas não serias o Batman, serias o Bruce Wayne.
P: Então ele é o meu super-herói.

Qual é a vossa música de karaoke preferida? (Agnes via www.junkonline.net)
M: “Don’t Stop Believing” dos Journey. É a música de karaoke nº1 de sempre.
J: A melhor música de karaoke é a “I Will Always Love You” da Whitney Houston.
B: O John fez essa. Eu testemunhei isso. Nós estávamos num desses hotéis com um karaoke debaixo das escadas. O John foi lá e estava a fazer durar as notas altas. Está em cassete.
M: Eu estava a sair com os meus amigos uma vez e estava uma mulher de 30 e tal anos a cantar “The Great Escape” tão mal. Depois o DJ (eu acho que ele sabia que sabia que eu estava lá e estava a tentar arranjar confusão comigo) disse “E foi a melhor interpretação de “The Great Escape” que já ouvi…”



Créditos dos scans: The Martin Sayers

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