19 de setembro de 2009

BLG na HOT- entevista

A revista HOT também publicou uma entrevista com a banda.
Podes ver a tradução em baixo.
Obrigado à Filipa por ter colaborado com o blog e traduzido esta entrevista. ;)
Créditos dos scans a BLG Singapura.


"As Raparigas gostam destes Rapazes!

A banda Boys like Girls tem-nos “Bêbedas de Amor ” pela sua música, estilo rock e acima de tudo, a sua humildade!

Os Boys like Girls são constituídos por MARTIN JOHNSON, o cantor gracioso, PAUL DIGIOVANNI, o guitarrista alto, BRYAN DONAHUE, o baixista calado, e JOHN KEEFE, o baterista funky. Se a primeira impressão conta, então estes rapazes fazem definitivamente uma boa. Não sejas enganada pelas suas tatuagens fixes e bem visíveis, calças extremamente apertadas e presença “rockeira”, pois os Boys like Girls são apenas quatro rapazes humildes e abençoados que têm a sorte de tocar as suas músicas e viajar pelo mundo.
Com o seu novo álbum “Love Drunk” prestes a ser lançado em Setembro, os rapazes estão a espalhar o amor por todo o mundo e mais recentemente, na Malásia. Foi a primeira vez que estiveram em Kuala Lumpur, por isso, encontrámo-nos com eles para falar sobre algumas das suas novas músicas, sobre a sua estadia na Malásia e sobre o que gostam de fazer quando têm tempo livre.

Bem vindos à Malásia!
Martin (M): Obrigado! Estamos muito contentes por estar aqui. É fantástico. Ultimamente ainda não conseguimos viajar muito. É fixe estar num sítio onde nunca estiveste antes em toda a tua vida e ter lá pessoas à tua espera, a abraçar-te e a serem tão gentis.

Quão fantástico é estar em frente a milhões de raparigas aos gritos?
M: É surreal. Às vezes parece que estás num filme.

Digam-nos mais sobre a realização de “Love Drunk” e o quão diferente ele é em relação ao primeiro álbum.
M: Para mim, fazer o álbum “Love Drunk” foi uma luta difícil desde o inicio. Existiam muitas especulações especialmente da minha parte e da parte dos meus colegas de banda. Ficas sempre aterrorizado pela maneira como o teu som avança, pela criação de algo completamente único e se consegues não ultrapassar os limites de um género de música. Levou muito tempo, em alguns dias eu estaria escondido debaixo da cama e com medo mas acabou por correr tudo bem. Quando escrevemos a primeira canção “Heart Heart Break”, começámos a arriscar perigosamente. Nós passámos três anos na estrada com o nosso último álbum e, à medida que o público crescia, também as canções “cresciam”. Por isso, quando fomos para o estúdio gravar a “Heart Heart Break”, abrimos os olhos para o que podíamos fazer musicalmente e criámos um estilo que nos faz sentir contentes em palco, mais maduros e que deixa os nossos fãs felizes.

Vocês têm alguma canção preferida que pertença ao álbum mas que não seja um single?
M: Isso é como falar dos teus filhos, não podes escolher um favorito. Cada canção fala por si na sua única maneira.

Todas as canções são baseadas em experiências reais?
M: Absolutamente. Todas elas. Desde o primeiro álbum, as canções têm sido escritas como um diário dos meus sentimentos, como as coisas são, como me sinto ou sobre relações pessoais.

Como é que acabaram a trabalhar com a Taylor Swift no vosso novo álbum?
M: Ela estava a fazer um artigo sobre as suas canções americanas preferidas e mencionou “Hero/Heroine”. Era um dos nossos singles na altura e eu fiquei tipo “Whoa, isto é muito fixe” e quis contactar com ela para lhe agradecer e dizer que sou um grande fã. Acabei por escrever umas letras com ela, ela veio a um dos nossos concertos e acabámos a tocar bateria numa das suas músicas do álbum Fearless.

Antes de virem à Malásia já tinham ouvido falar sobre Kuala Lumpur?
Paul (P): No avião a caminho, eu vi alguns panfletos e mostraram-me algumas coisas como a floresta e tudo isso.
John (J): O vosso principal produto de exportação são as palmeiras [risos]!

Serão vocês corajosos ao ponto de experimentar alguns pratos regionais?
P: Já estamos a fazer planos para voltar. Todo este local é fantástico e estamos a passar um fantástico tempo aqui mas também adoramos fazer coisas locais, por isso, queremos ir à selva e sítios assim. Nós ouvimos muita coisa acerca de sermos capazes de dormir na selva sem guia e brincar com os macacos. Nunca fizemos nada disto antes, por isso, de certeza que vamos experimentar e fazê-lo novamente na próxima vez que cá viermos.
J: Nós temos a sorte de poder ver o mundo e tentamos vê-lo o mais que pudermos.
P: E cada vez que voltamos para casa para os EUA, ficamos sempre um bocado aborrecidos [risos].

O que fazem para se divertirem? Parece mesmo que vocês são muito ocupados!
J: Todos temos as nossas pequenas coisas que gostamos de fazer.
M: Eu acho que na maior parte do tempo nós estamos na Internet a tentar falar com as nossas famílias e a informar os fãs das novidades.
P: Não temos muito tempo livre. Como estamos sempre a viajar, nos dias em que estamos de folga, em vez de ficarmos no quarto do hotel, preferimos sair e conhecer os locais. Especialmente quando estamos num país onde nunca estivemos antes e não temos muitas oportunidades para voltar.
M: Nós temos muita energia. Só dormiremos quando morrermos.
P: Quando eu tiver 65 anos vou passear pela praia!

Por que coisas estão vocês apaixonados?
J: Neste momento estou apaixonado por motorizadas. O Paul e eu comprámos as nossas motas na última tour. É tipo o meu brinquedo novo.
M: Então a mota é a tua namorada agora?
J: Sim.
P: Eu adoro tudo o que tenha a ver com corridas. Quando estávamos na nossa última tour, bati com a bicicleta e agora está partida.
Bryan (B): Estou apaixonado pela minha cadela. Quando vamos para casa durante uns dias, passo algum tempo com ela.
M: Eu acho que nós estamos apaixonados pelas nossas fãs asiáticas. Estamos apaixonados por podermos sair, gravar este disco e divertirmo-nos em tour."

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